Leia e descubra como o método Super Cérebro pode contribuir na educação de crianças com TEA
O autismo é chamado hoje de TEA: Transtorno do Espectro Autista. Esta denominação se refere a diferentes transtornos do desenvolvimento cerebral que resultam em distúrbios do comportamento. É como se os transtornos estivessem sob um grande guarda-chuva, o espectro autista, e dentro dele se encontrassem as especificidades de cada criança.
Segundo o CDC, centro de controle de doenças dos Estados Unidos, a ocorrência estimada do autismo hoje no mundo é de um caso para cada 68 crianças. Já existe uma maior consciência sobre a condição, e o conceito vem sendo ampliado desde sua primeira descrição, em 1943. Conforme os médicos, isso explicaria o maior número de ocorrências deste diagnóstico atualmente.
Crianças autistas apresentam comprometimento em três grandes áreas de sua vida: comunicação, comportamento e interação social. Algumas das características marcantes podem ser: dificuldade na comunicação, comportamentos repetitivos e sem propósito definido, interesses restritos, excesso de apego à rotina, seletividade exagerada na alimentação e alterações sensoriais (sua reação aos cinco sentidos pode ser muito intensa ou reduzida).

Estímulos na terapia
Equipes multidisciplinares devem acompanhar os pacientes com TEA. Não existe cura para o autismo e nem medicação, apenas medicamentos sintomáticos. O tratamento precoce é essencial, e terapias são muito indicadas, como: terapia comportamental, terapia ocupacional, fonoaudiologia, musicoterapia, arteterapia, entre outras. Também é importante que a escola e os terapeutas trabalhem em sintonia.
Academia do cérebro
Além das terapias indicadas pelo médico de referência, crianças com TEA podem desenvolver sua socialização, e muito mais, praticando o Super Cérebro. O método trabalha com ferramentas pedagógicas exclusivas como o Soroban e jogos de tabuleiro mundialmente premiados, além de desafios criativos individuais.

O Soroban é um ábaco japonês que permite a realização de cálculos das quatro operações matemáticas, raiz quadrada e raiz cúbica. Operar o Soroban exige regras específicas e muita concentração, o que pode ser uma facilidade para alunos com TEA. Os desafios criativos também precisam de atenção aos detalhes, e como são realizados individualmente, podem ser um ótimo ponto de partida para alunos autistas iniciarem no método.
Com o passar do tempo e a familiarização com o método, os alunos com TEA podem conhecer e também praticar os jogos de tabuleiro disponíveis dentro das salas de aula do método Super Cérebro. As aulas respeitam a individualidade de cada aluno e, por isso, também podem ser frequentadas por crianças e adultos com algum Transtorno do Espectro Autista.
Saiba mais
O Super Cérebro é a academia para o cérebro, que treina e fortalece a cognição, além de trazer desenvolvimento socioemocional. Agende uma aula experimental gratuita! Clique aqui e conheça a unidade mais próxima!